sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Julia, Julieta, Juliana

Julia, Julieta, Juliana, tanto faz;

Qualquer uma já é demais, é demais para mim.

Tonta destraída meio apaixonada,

Sem rumo vou atrás da desconhecida

Bela encantada sem paradeiro sem nada,

Minha louca, porra-louca;

Me aperta, me beija e me larga.

Saiu correndo...

E eu nem sequer pude perguntar seu nome...

Julia, Julieta, Juliana, tanto faz.

Provocante, estonteante, assaz;

Peço: “Não me chame para dançar”

Porém aí vem ela, docemente me assombrar.

“OK, meu juízo hoje foi viajar”.

Para quê mais me provocar?

Me tome logo antes que você esfrie.

Então subitamente...

Me aperta, me beija e me larga.

Saiu correndo.

Nem sequer pude perguntar seu nome...

Júlia, Julieta, Juliana, tanto faz,

Já não me importo mais;

O vinho me tirou a consciência

E você raptou meu corpo.

Agora estamos na fila dos enrolados.

Hoje ouvi aquela música que você gosta

Enquanto esperava as estrelas dormirem.

Se quiser posso te amar para sempre,

Assim como amo

Julia, Julieta, Juliana.

Nenhum comentário: